Do Universo Político
"Quando há desarmonia, isso mostra a falta de um líder para administrar o projeto", diz João

"Eu me inspiro muito nessas horas em Napoleão Bonaparte quando ele diz: nunca atrapalhe um adversário quando ele está errando. Então prefiro ficar em silêncio sobre isso", completou João, que acabou se estendendo: "cabe ao líder administrar a tormenta. O líder não é feito para as fases de bonança. Ele marca sua presença nos momentos de crise. Mas isso não foi notado no bloco do governador".
Questionado sobre a possibilidade de o DEM, aproveitando as circunstâncias atuais, reatar a aliança com o grupo dos Amorins, João Alves saiu-se: "não refleti ainda sobre isso. Mas posso usar uma linguagem popular para afirmar que em briga de branco, nego não se mete", disse ele, soltando após uma gargalhada.
João avaliou ainda que houve prejuízo diante do que ele chamou de "desarmonia" no grupo do governador. "Quando há desarmonia, isso mostra a falta de um líder para administrar o projeto. E assim seus liderados são prejudicados. Eu compartilho muito de uma visão de um historiador inglês, que diz que a história da humanidade é a história dos seus líderes. Se o líder fraqueja a humanidade sofre também. Então certamente foi isso que aconteceu", disse ele.
Vice do PSC
Provocado sobre a especulação de que o PSDB cederia para o PSC seu espaço na chapa com o DEM para prefeito de Aracaju, o ex-governador João Alves, evitando garantir essa possibilidade, comentou: "nós temos dois nomes no grupo que é o deputado Venâncio Fonseca (PP) e o ex-deputado José Carlos Machado (PSDB), então este nomes certamente estarão nas discussões sobre o vice. Mas o momento é de se consolidar o nome do candidato a prefeito. Então vamos estabelece o nome do candidato a prefeito. E muitos colegas partidários defendem meu nome, mas isso ainda não foi sustentado, até porque estamos atentos legislação eleitoral e ainda não é o tempo para isso. E só depois disto, conversaremos sobre o vice", disse ele.
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