Três senhoras estão com o braço fraturado há dias e sem retorno médico. Quem já passou pela cirurgia não sabe quando vai retirar os pinos.
A fila de cirurgia ortopédicas no Hospital de Urgências de Sergipe (Huse) continua a crescer e quem está nela diz não ter previsão para a internação.
Três senhoras estão com os braços fraturados e não sabem quando serão submetidas à intervenção cirúrgica. Quem já teve os pinos implantados também não sabem quando estes vão ser retirados.
Um paciente reclama também que ainda não tem o laudo médico necessário para receber o seguro por Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (DPVAT) e o auxílio-doença.
Francisco Claro, superintendente do Huse, disse que está orientando todos os médicos a produzirem esse laudo imediatamente após a alta do paciente.
Nos dias 10 e 11 de março, os cirurgiões ortopedistas da unidade hospitalar fizeram um mutirão para resolver parte das cirurgias pendentes, mas somente pacientes com fratura no fêmur foram atendidos.
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